APLICAÇÃO DA FERRAMENTA PDCA COMO METODOLOGIA ATIVA EM UMA DISCIPLINA DE LÓGICA NO CURSO DE ENGENHARIA
Resumo
Texto completo:
PDFReferências
ALMEIDA, M. E. B. Integração de currículo e tecnologias: a emergência de web currículo. Anais do XV Endipe – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D. e HANESIAN, H. Psicologia educacional. 2.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
BANAS QUALIDADE. As ferramentas da qualidade: aprendendo a aplicar para solucionar problemas. Curitiba: Epse, 2005. 1 CD-ROM.
BELL, R. The Many Levels of Inquiry. Science and Children, 46(2), p. 26-29, October 2008.
BERBEL, N. A. N.. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Seminário de Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25- 40, jan./jun. 2011. Disponível em: Acesso em: 19 jun. 2013.
BRUNER, J.S., The Act of Discovery. Harvard Educational Review, Vol. 31, No. 1, 1961.
CAMPOS, V. F. TQC: controle de qualidade total (no estilo japonês). 5. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottani, 1994. 150 p.
DEWEY, J. Vida e Educação. São Paulo: Nacional. 1950.
El-Khawas, E. (1998). Quality Assurance in Higher Education: Recent Progress; Challenges Ahead. Paper presented at the UNESCO World Conference on Higher Education, Paris.
FIGUERA, T. Quase tudo acontece antes de acontecer! São Paulo: Banas Qualidade, n. 180, p.5859, 2007.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 51ªed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2011.
JURAN, J. M.; GODFREY, A. B. The quality control process. In: JURAN, Joseph M. (Co-ed.). Juran´s quality handbook. 5ª ed. Nova Iorque: Mcgraw-Hill, 1998. p. 4-8.
MAINES, A. Ensino de Engenharia: tendência de mudanças. Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2001.
NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B. Aprender a aprender. 2. ed. Lisboa: Plátano Edições Técnicas. 1999.
PACHECO, A. P. R. O Ciclo PDCA na Gestão do Conhecimento: uma abordagem sistêmica. Disponível em: Acesso em: 12/8/2009.
PIAGET, J. Biologia e conhecimento: ensaio sobre as relações entre as regulações orgânicas e os processos cognoscitivos. 1973.
ROGERS, C. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Ed. Interlivros, 1973.
ROMPELMAN O. Assessment of student learning: evolution of objectives in engineering education and the consequences for assessment. European Journal of Engineering Education.v.25, n.4, p.339350, 2000.
ROZYCKI, W. Just-in-Time Teaching. Research & Creative Activity, 1999 Volume XXII Number 1, Indiana University, April, 1999.
SANTOS, C. P.; SOARES, S. R. Aprendizagem e relação professor-aluno na universidade: duas faces da mesma moeda. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 22, n. 49, p.353-370, maio/ago. 2011.
SLAVIN, R. E. Synthesis of Research on Cooperative Learning. Educational Leadership, v. 48, n. 5, p. 71-81, 1991. ISSN 00131784. Disponível em: < http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=afh&AN=9108121689〈=ptbr&site=eh ost-live >.
SMITH, B. L.; MACGREGOR, J. T. What Is Collaborative Learning? National Center on Postsecondary Teaching, Learning, and Assessment at Pennsylvania. State University, 1992.
VALENTE, J. A. Comunicação e a Educação baseada no uso das tecnologias digitais de informação e comunicação. Revista UNIFESO – Humanas e Sociais, Vol. 1, n. 1, 2014, pp. 141- 166.
WANKAT, P. C.; OREOVICZ, F. S. Teaching engineering. McGraw-Hill, 1993. ISBN 9780070681545. Disponível em:.
Apontamentos
- Não há apontamentos.